A equipe Haas continua enfrentando uma série de desafios ao longo dos anos, desde sua estreia na categoria em 2016.
Em 2019, em uma reunião interna após algumas semanas difíceis, o ex-chefe da equipe, Gunther Steiner, expressou francamente a frustração e a determinação da equipe em superar as adversidades. “Onde estamos agora, ocupando o 9º lugar no campeonato, é muito difícil. Não é uma sensação boa. Posso dizer a vocês, estou constrangido com isso”, afirmou Steiner, destacando o desapontamento e a urgência da equipe em melhorar seu desempenho. Um ano antes, sua equipe lutava pelo 4.º lugar com a Renault e acabou em quinto colocado na tabela de construtores. Desde então, a equipe não para de sofrer resultados constrangedores, marcando somente 12 pontos na temporada passada.
As frustrações parecem ser as mesmas de anos passados, quando a equipe não conseguiu os acertos necessários para 2019, temporada onde a equipe lutava para encontrar soluções para os problemas de desempenho do carro. “Estamos lutando com o ritmo durante todo o ano, e o carro simplesmente não está funcionando”, admitiu um membro da equipe. A falta de progresso no desenvolvimento do carro e a ineficácia das atualizações contribuíram para os desafios enfrentados pela Haas, destacando a necessidade de revisão e reformulação de sua abordagem estratégica que culminou na saída de Steiner do comando da equipe em 2023.
Apesar das dificuldades, a equipe americana da Haas permanece determinada em sua busca pelo sucesso. No entanto, a falta de progresso e os desafios contínuos destacam a complexidade e as demandas do ambiente da Fórmula 1, onde cada detalhe e decisão estratégica têm um impacto significativo no desempenho da equipe.
Com dois pilotos experientes em e Kevin Magnussen com pouco mais a perder em suas carreiras, a equipe visa fazer um ano de recuperação e ao menos conseguir terminar fora da constrangedora última colocação nos construtores.
